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Era a minha mãe. Com um ar feliz. Depois saí o meu avô, bonitão como sempre. Grandes abraços e beijos se propagaram entre nós cinco. Metemos-nos dentro do carro e fomos ter ao sítio onde a minha mãe morava. Era um condomínio fechado com muitos prédios baixos. Entrámos num, e entrámos na 2ª porta do lado direito. Mal entrei, senti um cheiro doce e quente por ali a pairar. Parecia que estava em minha casa, cheirava mesmo muito bem. O apartamento era pequeno. Eram somente duas divisões. A casa de banho e a cozinha a sala e o quarto estava tudo junto. Na vossa cabeça, soa uma sala desarrumada e cheia. Mas não. Parecia que cada coisa encaixava no seu sítio.
A minha mãe tinha preparado uma decoração muito gira de pratos, talheres e tapetes para os pratos. Laranja, rosa e verde. Eram as cores abundantes por ali.
A comida estava óptima. A minha mãe fazia aquele prato cá em Portugal, mas nunca me soube tão bem como naquele dia. Estava diferente, estranho não é?
Mas ainda mais estranho, era ver que a minha mãe estava feliz e bem.
